Minha Hitória

Origem do nome LPS

A sigla LPS vem do nome Lúcio Pinto da Silva. foi uma singela homenagem inspirada pelo meu irmão Silviano, no intuito de eternizar a figura do meu pai. Homem caridoso de poucas palavras e de uma postura inquestionável. Meu saudoso pai me deixou muitos ensinamentos com seu legado, honestidade, altruísmo... ele nos ensinava com exemplos sem ficar se exaltando. Teve sua partida da forma como ele viveu, de forma pacífica sem dores e sofrimento. Um ser de luz na minha vida que fez jus ao seu nome iluminando meus caminhos com muito amor no seu olhar. Certamente sem sobra de dúvidas esta em um bom lugar.

Trajetória 

Comecei aos 14 anos trabalhando na loja de auto peças que meu pai tinha no centro de BH. Na adolescência eu tinha sonho em ser motorista, assim que completei 18 anos tirei minha carteira e já fui trabalhando com Taxi, porém muito jovem não me sentia seguro para trabalhar como autônomo, talvez por falta de maturidade. Fui melhorando no oficio fazendo cursos e aumentando minha CNH.  Em 2000 entrei numas das melhores do Brasil no ramo de Transporte Valores, conhecida atualmente como Protege. Por quase 10 anos aprendi muito nessa empresa sobre a sistemática da qualidade e lá me despertou o interesse em buscar nova experiencias. 

Prestei serviço em outras grandes empresas, como Rodoban, Fiat, Ambev e Vale.

O despetar para afiação

Depois de adquiri bastante experiencia em transporte e logística, já mais maduro em 2012 retornei ao Taxi com visão mais empreendedora prestando um serviço e cativando clientes, era um sucesso. porém em 2014 entrou no mercado de transporte de passageiros os Aplicativos.  Me vi obrigado a migrar para os aplicativos para constatar que realmente não estava mais atrativo e eu me obrigado a procurar novas possibilidades. Numa dessas prestações de serviço a uma cliente onde fui levar umas laminas de tosa para afiar e no local havia uma pequena fila onde estavam pessoas de cidades de 100km  de BH. Dai me questionei por que eles deslocavam tanto pra esse serviços foi quando um deles falou: " Não existe profissional, quando aparece não tem qualidade".

Já era 2018 e comecei a pesquisar sobre assunto e não parei mais de buscar informações.


Estudar foi preciso

Sem querer sub estimar os afiadores convencionais. Procurei pesquisar sobre métodos, equipamentos e cursos no intuito de extrair o melhor desse oficio e logo de inicio já percebi  que o processo com a lima, de forma artesanal estava ultrapassado. Procurei uma maquina e um curso onde eu pudesse alcançar exito uma qualidade onde me diferenciasse dos demais. Hoje digo que estudo afiação, pois cada tipo instrumento tem suas características e cada unidade desses tem um historia na de afiar nunca sendo igual ao outro. E manter a qualidade seguindo um padrão em algo tão frágil e irregular é algo que requer muita persistência. Iniciei no alicate já estamos com as facas e os estudos para tesouras em andamento. Sem correria, "pois a pressa é inimiga da Afiação".